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TROCANDO EXPERIÊNCIAS




Nossa página TROCANDO EXPERIÊNCIAS traz hoje uma entrevista com a Psicopedagoga ANDREIA LUPIANHE PEINADO. Acompanhe!

Trocando experiências: Perguntas frequentes

CONHECENDO MELHOR A PSICOPEDAGOGIA

Qual é a área de atuação de um psicopedagogo(a)?

O profissional é especializado em dificuldades e transtornos de aprendizagem. Seu objeto de estudo e prática é a aprendizagem que, em tempos atuais, dada à concorrência das novas tecnologias, além de outros fatores, está bastante modificada.

Quando se deve procurar um psicopedagogo(a)?


Sempre que houver queixa, seja ela advinda da escola, da família ou do aprendente. Atrasos no desenvolvimento são sinalizados e, quando percebidos, ainda que para serem descartados, devem ser investigados. Esse profissional, normalmente depois da percepção do professor(papel imprescindível na detecção) que costuma ter parâmetros, nem sempre presentes no seio familiar, é indicado para avaliar, orientar e encaminhar para as outras áreas que se fazem necessárias. 

Como se dá o atendimento psicopedagógico?


Depois da entrevista com os pais, inicia-se a avaliação que pode durar em torno de 8 sessões. Há situações nas quais os encaminhamentos podem começar nessa fase para áreas como fonoaudiologia, psicologia, neuropediatria e mais. Uma vez mapeadas as dificuldades, inicia-se a intervenção, buscando potencializar o que o indivíduo possui e desenvolver  o que está aquém do esperado. 

Qual o papel da Psicopedagogia no declínio cognitivo do idoso?


A estimulação cognitiva age como preventivo do declínio propriamente dito, mantém atividade cerebral, sem deixar que a falta de desafios acomode o sistema. Como cuidamos do corpo, devemos cuidar também das atividades que exigem raciocínio, memória, percepção visual, resolução, lateralidade e mais. As propostas dirigidas nas sessões psicopedagógicas são de grande valia para a manutenção dessas " ferramentas". O atendimento pode ser individual, em grupo e para não alfabetizados.

* ANDREIA LUPIANHE PEINADO é graduada em Letras pela Faculdades Atibaia (atual UNIFAAT), possui Pedagogia-Uninter e especialização em Psicopedagogia Clínica e Institucional-UNIFAAT. Possui a formação Psicopedagogia 2.0 pela CBI of Miami (Child Behavior Institute).


Contato: (11) 97451-5133         

E-mailandreiapeinado@gmail.com

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Nossa página TROCANDO EXPERIÊNCIAS traz hoje uma entrevista com a Psicanalista JANA WALTER a respeito da CLÍNICA DE ESTIMULAÇÃO OU INTERVENÇÃO PRECOCE junto a bebês de 0 a 3 anos. Acompanhe.

Trocando experiências: Perguntas frequentes

A CLÍNICA COM BEBÊS E SEUS PAIS



Hoje já se sabe que, durante os primeiros anos de vida, quando os bebês estão se desenvolvendo, os estímulos que vêm do ambiente no qual eles vivem, impactam diretamente a estrutura do cérebro. Se as condições do meio são favoráveis, a criança terá oportunidade de potencializar suas habilidades. Os bebês nascem com milhões de neurônios e, nesta fase, estas células apresentam uma maior mielinização. Cada vez que recebe um estímulo, gera-se uma conexão sináptica. Estes estímulos são recebidos através dos sentidos: olhos, lábios, ouvidos, olfato, tato. Enfim, com o seu corpo, em sua integralidade, o bebê está referido àquele que dele cuida e imprime nesta relação elementos potenciais a sua constituição.

Qual a idade das Crianças que são atendidas nesta Clínica?

A Clínica de Estimulação Precoce trabalha com Crianças de 0 a 3 anos de idade, ou seja, com a primeiríssima infância.

Qual o objetivo da Estimulação Precoce?

Quando algo não vai bem no desenvolvimento de um bebê é preciso estar atendo. Há um tempo no desenvolvimento que varia, contudo há nos aspectos iniciais da sensorialidade e motricidade que são referência ao que é esperado. A Clínica de Estimulação ou Intervenção Precoce trabalha para ajudar pais e bebês quando algo não vai bem no desenvolvimento e constituição psíquica.

Quando um bebê deve ser encaminhado ao tratamento?

Quando existem algumas alterações em seu ritmo de sono, na alimentação, na motricidade, quando há um atraso geral no desenvolvimento, desinteresse por parte do bebê, comportamentos desconectados e estereotipias. Este são alguns indícios de que algo precisa ser melhor observado. Nestes casos, o quanto antes um bebê é trazido ao atendimento, melhor serão as chances de evitar a instalação de uma patologia.

Já se sabe que um bebê se comunica desde quando está na barriga da sua mãe. Então, quando um bebê chora muito, ou não reclama nunca, dorme muito ou não consegue dormir com regularidade, ele pode estar em sofrimento.

Não descartamos a possibilidade de haver algum problema orgânico ou fisiológico, por isso, quando se faz necessário, trabalhamos com equipe interdisciplinar.  O que se observa em muitos casos é que, geralmente, o tempo passa e os traços iniciais de que algo não vai bem, não são adequadamente observados e acaba-se por consolidar uma patologia.

Quanto tempo dura o tratamento?

O tempo de tratamento é discutido com os pais, de acordo com a necessidade de cada criança.

Como são os atendimentos?

As seções são sempre com os pais, ou cuidadores junto com o bebê. A família participa sempre.

* Jana Walter é Psicanalista; Membro do Departamento de Psicanálise com Crianças do Sedes Sapientiae; Membro da Rede Bebê e Membro da La Cause des Bébés(França)


Contato: (11) 9 64270412          

E-mail: psijanawalter@gmail.com

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